Sobre mim

 Felipe de Farias Giffoni Lopes é musico e professor, graduado em música pela Universidade Federal do Ceará, nascido em Fortaleza, atua na cena musical da cidade desde 2013, tendo participação em diversos projetos musicais, como a Orquestra Sinfônica da UFC, a banda de música juvenil Dona Luiza Távora (banda do piamarta), Big Band Jazz A7 do IFCE, e diversos outros. seu trabalho atualmente está centrado no projeto Choro All Jazz, juntamente com Gabriel Gomes (piano) e Bruno Vasconcelos (bateria), rearranjam e interpretam clássicos da música brasileira e do mundo, 

 Também inserido na cena musical do choro, felipe atua constantemente nas principais rodas de música instrumental de Fortaleza, figurando entre os grandes eventos e a divulgação da cultura das rodas de música popular.


quem sou eu? de onde eu vim?

 Nascido em Fortaleza, em 19 de agosto de 1997, Felipe de Farias Giffoni Lopes, Teve desde a sua infância, muitas referências musicais no seio familiar, sua mãe cantora e seu pai percussionista, sempre foram referências no que diz respeito a paixão pela arte e encanto pela vida. 

 A trajetória do músico que viria a se tornar, começa no ano de 2009, quando Felipe passa a integrar a banda de música do colégio da polícia militar, tendo como seu primeiro instrumento a percussão, em mais específico o bumbo, instrumento responsável pelo andamento e pulsação da música. Seu primeiro professor, Inácio loiola da Silva, foi responsável pelos primeiros ensinamentos sobre prática de conjunto e teoria musical, posteriormente indicando a possibilidade de aprender intrumentos de sopro, sendo esse um dos pontos chave na trajetória de Felipe. 


Os metais

 Após um mês de testes e adaptações passando todos os instrumentos da família dos metais, a tuba foi o instrumento que Felipe teve maior identificação, dando início ao período de 2010 a 2013, onde ocorreram festivais, desfiles, solenidades e concertos, período esse em que Felipe passou a também fazer parte da Banda Juvenil Dona Luíza Távora, regida pelo maestro e trombonista, Rômulo Santiago, a banda veio a ser a porta de entrada para a música de concerto, visto que o repertório continha diversas peças eruditas e populares, executado com instrumentação de Banda Sinfônica.

 A partir de 2013, começa a história de Felipe com o trombone de vara, influenciado pela sonoridade potente e rica em possibilidades, o instrumento, juntamente da tuba, passa a ser uma das ferramentas de estudo, e expressão artística do jovem músico. 


UFC

 No ano de 2015, ainda no ensino médio, felipe passa a integrar a então Orquestra de Câmara da UFC, coordenada e regida pelos professores Jáderson Teixeira e Leandro Serafim, este último também sendo responsável pelo projeto de extenssão do ensino coletivo de metais na UFC, ao qual Felipe passar a fazer parte. Nesse ano também ocorre o festival internacional de orquestras jovens EUROCHESTRIES na cidade de Sobral, ao qual Felipe participa juntamente a orquestra da UFC, tendo contato e estudando regência orquestral com o professor James Sparks do Canadá. 

James Sparks em Sobral 2015
James Sparks em Sobral 2015

 No ano de 2016, orientado pelo professor Leandro Serafim, Felipe ingressa no curso de música da Univesidade Federal do Ceará, onde passa a desenvolver suas habilidades técnicas e didática, à partir dos estudos sobre o ensino coletivo de intrumentos de metal, tanto nos projetos de extensão, quanto nas disciplinas da graduação. Também no ano de 2016, acontece o festival Nordeste de música na UFC, onde Felipe participa do curso de regência com o maestro Linus Lerner, e de trombone com o professor Tenison Santana.


Primeiros projetos

 Após um primeiro ano de muitas experiências e estudos sobre música erudita e de concerto, Felipe passa a aprofundar suas vivências na música popular, integrando o grupo de  choro da UFC, onde estuda sobre a história e caracterização do gênero e suas relações com a história da música brasileira, apresentando-se em diversos eventos acadêmicos. 

 No ano de 2017, Felipe participa da criação e coordenação da big band da UFC, laboratório de estudo e prática de conjunto de música brasileira, onde diversos estilos, arranjos, compositores, linguagens e improvisação são contemplados, privilegiando também as composições de grandes nomes da música cearense como Luizinho Duarte e Tarcisio Sardinha. 


Festivais e shows

 Tendo em 2018 sua primeira experiência no festival Música na ibiapaba, felipe teve aulas com o trombonista e professor da UFRN Gilvando Pereira (Azeitona do trombone), este sendo uma das grandes inpirações para o trabalho com música popular nordestina e como trombone solista. Este festival tem importância ímpar na formação de muitos músicos no estado do Ceará, sendo o maior festival de música do estado, entre oficinas, práticas, shows, excursões e ações formativas e de fomento a cultura local.

 Também em 2018 Felipe começa a frequentar as principais rodas de música popular, conhecendo e convivendo com os principais músicos da cena instrumental popular de Fortaleza, tendo como principais companheiros, Alisson Félix (violão) e Giltácio Santos (clarinete), Matheus Farias (flauta) e Luiz José (cavaco), músicos já renomados na cena do choro cearense.

 Em 2019 ocorre o lançamento de Heróis do Porto, música de autoria de banda do mesmo nome, a qual Felipe participa como baterista e cantor, juntamente com Icaro Will (guitarra), Gabriel Willy(guitarra) e Nil Joshua (baixo). Acontecem durante 6 meses uma série de apresentações em festivais de bandas autorais e apresentações em bares, levando a músicalidade característica do grupo a todos os espaços que passou.

 Paralelamente as atividades com música popular, juntamente com colegas da graduação Felipe funda o QUIMUFC, quinteto de metais da UFC, grupo de câmara composto por cinco instrumentos da família dos metais, trombone, trompa, tuba e trompetes (2), logo após sua criação, o grupo já participa do festival internacional Eurochestries,na cidade de Sobral, realizando diversas apresentações pela região em escolas, igrejas e praças. Em seguida o grupo passa a trabalhar com a construção de repertórios temáticos, como por exemplo, o repertório Geek, que reunía músicas temas de filmes, séries e animes. À partir daí o grupo começa a participar de diversos eventos dentro e fora da comudidade acadêmica, principalmente realizando concertos didáticos em escolas. 


Solista

 Após diversas experiências acompanhando artistas autorais, nasce a vontade de organizar tantas ideias de produção e carreira artística em um trabalho com identidade mais bem definida, Felipe passa a investir na produção de conteúdo para redes sociais e estudo de linguagem harmônica e de improvisção, para então começar a atuar como solista em diversos projetos, descataca-se aqui, o concerto Prata da Casa, executado pela Orquestra Sinfônica da UFC, em que Felipe participa como solista na música Oblivion - Astor Piazzolla.

 Em seguida nasce o conceito do que viria a se chamar Projeto Choro All Jazz, grupo que surge com o intuito de reunir as capacidades técnicas e possibilidades enterpretativas do artista, Com um repertório variado e com arranjos elaborados, Felipe viu a oportunidade de unir as duas "carreiras", trombonista e cantor, atuando em trio o projeto segue atuando até os dias atuais, tendo feito shows em espaços importantes da cena cearense, como o projeto Jazz em Cena, onde aconteceu o show Trombone Brasil.

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